Se Beber, Não Case! 2 (The Hangover Part II). EUA, 2011. Direção de Todd Phillips. Com Bradley Cooper, Zach Galifianakis, Ed Helms, Justin Bartha, Paul Giamatti, Ken Jeong, Jeffrey Tambor, Mike Tyson,Mason Lee, Jamie Chung, Nick Cassavetes.Warner. 102 min.
Nojento, pegajoso, de humor baixo nível, são adjetivos que o público de "Se Beber Não Case 2" procuram. Tais adjetivos e tantos outros foram garantia de sucesso absoluto para o primeiro filme da saga. Na segunda parte (e conta a "fofocaria" que haverá mais um outro episódio), não há limites para o absurdo. Seguindo com rigor o modelo do primeiro filme, porém de maneira muito mais linear, desta vez é Stu (Ed Helms) quem irá se casar. Precavido, dispensa a despedida de solteiro e convida poucos amigos para ir à Tailândia - local onde reside a família da noiva de Stu. A dois dias do casamento, ele aceita uma inocente cerveja ao redor de uma fogueira na praia e, ao acordar no dia seguinte, vê que a noite lancinante que ocorreu em Las Vegas se repetiu, dessa vez em Bangkok. Alan (Galifianakis) está com a cabeça raspada, Stu tem uma tatoo imensa no rosto, e Phil (Cooper) é o que tem que ficar calmo ao ver que tudo aconteceu novamente. Daí por diante, o filme é uma busca pelas sujas recordações que o público tanto anseia.
Francamente, eu não pertenço ao público de "Se Beber Não Case". Não consigo ver graça alguma vendo um macaco fumando ou simulando sexo oral em um monge bem idoso (discordo, portanto, de Alan - que diz que isso tem graça em qualquer idioma). Também não consigo rir de um dedo decepado ou de piadas com travestis. Não consigo admirar o humor de Galifianakis - o que é obrigatório para embarcar no filme. E realmente reprovo a exibição de cenas com crianças fumando, bebendo, enfrentando a polícia e outras bobagens, mesmo que seja mera indicação de como Alan se vê com seus amigos. Porém, é o que o público deste tipo de filme tanto gosta de ver.
Então, emprestando o olhar de quem gosta deste tipo de filme, ele é um pouco pior que o primeiro. Muito mais voltado para o público masculino, as piadas provocam todos os tipos de situações com um pênis que se pode imaginar. A energia cômica é bastante instável, chegando a momentos de muito tédio na tela. Tudo é muito previsível. Até os segredos do filme não são tão bem explorados assim. A passagem de Mike Tyson não é tão engraçada.
Novamente, pensando como um do público de "Se Beber", tão somente as fotos é que dão o elemento surpresa e de real impacto do filme.
Ósculos e amplexos!
Nojento, pegajoso, de humor baixo nível, são adjetivos que o público de "Se Beber Não Case 2" procuram. Tais adjetivos e tantos outros foram garantia de sucesso absoluto para o primeiro filme da saga. Na segunda parte (e conta a "fofocaria" que haverá mais um outro episódio), não há limites para o absurdo. Seguindo com rigor o modelo do primeiro filme, porém de maneira muito mais linear, desta vez é Stu (Ed Helms) quem irá se casar. Precavido, dispensa a despedida de solteiro e convida poucos amigos para ir à Tailândia - local onde reside a família da noiva de Stu. A dois dias do casamento, ele aceita uma inocente cerveja ao redor de uma fogueira na praia e, ao acordar no dia seguinte, vê que a noite lancinante que ocorreu em Las Vegas se repetiu, dessa vez em Bangkok. Alan (Galifianakis) está com a cabeça raspada, Stu tem uma tatoo imensa no rosto, e Phil (Cooper) é o que tem que ficar calmo ao ver que tudo aconteceu novamente. Daí por diante, o filme é uma busca pelas sujas recordações que o público tanto anseia.
Francamente, eu não pertenço ao público de "Se Beber Não Case". Não consigo ver graça alguma vendo um macaco fumando ou simulando sexo oral em um monge bem idoso (discordo, portanto, de Alan - que diz que isso tem graça em qualquer idioma). Também não consigo rir de um dedo decepado ou de piadas com travestis. Não consigo admirar o humor de Galifianakis - o que é obrigatório para embarcar no filme. E realmente reprovo a exibição de cenas com crianças fumando, bebendo, enfrentando a polícia e outras bobagens, mesmo que seja mera indicação de como Alan se vê com seus amigos. Porém, é o que o público deste tipo de filme tanto gosta de ver.
Então, emprestando o olhar de quem gosta deste tipo de filme, ele é um pouco pior que o primeiro. Muito mais voltado para o público masculino, as piadas provocam todos os tipos de situações com um pênis que se pode imaginar. A energia cômica é bastante instável, chegando a momentos de muito tédio na tela. Tudo é muito previsível. Até os segredos do filme não são tão bem explorados assim. A passagem de Mike Tyson não é tão engraçada.
Novamente, pensando como um do público de "Se Beber", tão somente as fotos é que dão o elemento surpresa e de real impacto do filme.
Ósculos e amplexos!
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