"Os Visistantes: eles não nasceram ontem", 1993 (Les Visiteurs) [FRA] Direção: Jean-Marie Poiré Roteiro: Christian Clavier e Jean-Marie Poiré Elenco: Christian Clavier, Jean Reno e Valérie Lemercier.
Juro que não entendi o motivo, mas este filme foi fenômeno de bilheteria em seu país de origem. Talvez por um motivo de época, ou por ser o humor do francês assim mesmo. De qualquer maneira, é um humor de difícil digestão para o público brasileiro.
Seu começo é confuso. Nota-se uma brincadeira com o que realmente era a França ao fim do primeiro século de crise do sistema medieval. Brinca-se de maneira exagerada com vários elementos: a ponta dos sapatos, as vestimentas, a podridão dos dentes, enfim, com a podridão de uma época - que somente os românticos a tratava bem. O que para o francês pode ser um hilário deboche, para o brasileiro não passa de um pastelão de mau gosto.
Quando menos se espera, em meio a toda aquela confusão, um confuso mago esquece uma parte importante de uma fórmula mágica. E, o que deveria levar os protagonistas para um passado recente para corrigir uma burrada provocada por uma bruxa acabou os levando para um futuro bastante distante. E assim, depois de muita sujeira e pastelão gratuíto, começa-se o filme.
Deste ponto em diante o filme perde completamente a responsabilidade para com elementos históricos e passa a brincar com um insólito choque cultural. Seguem comédias de situação com piadas bem elaboradas misturadas com o pastelão "torta-na-cara" que sempre arranca risos. E o resultado final é o de uma comédia até que bem feitinha. Fraquinha, mas bem feitinha.
Os elementos técnicos, como fotografia e trilha sonora são pavorosos. Mas não interferem no filme.
Ósculos e amplexos!
Seu começo é confuso. Nota-se uma brincadeira com o que realmente era a França ao fim do primeiro século de crise do sistema medieval. Brinca-se de maneira exagerada com vários elementos: a ponta dos sapatos, as vestimentas, a podridão dos dentes, enfim, com a podridão de uma época - que somente os românticos a tratava bem. O que para o francês pode ser um hilário deboche, para o brasileiro não passa de um pastelão de mau gosto.
Quando menos se espera, em meio a toda aquela confusão, um confuso mago esquece uma parte importante de uma fórmula mágica. E, o que deveria levar os protagonistas para um passado recente para corrigir uma burrada provocada por uma bruxa acabou os levando para um futuro bastante distante. E assim, depois de muita sujeira e pastelão gratuíto, começa-se o filme.
Deste ponto em diante o filme perde completamente a responsabilidade para com elementos históricos e passa a brincar com um insólito choque cultural. Seguem comédias de situação com piadas bem elaboradas misturadas com o pastelão "torta-na-cara" que sempre arranca risos. E o resultado final é o de uma comédia até que bem feitinha. Fraquinha, mas bem feitinha.
Os elementos técnicos, como fotografia e trilha sonora são pavorosos. Mas não interferem no filme.
Ósculos e amplexos!
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