"Os Pinguins do Papai"(Mr. Popper's Penguins) [EUA] , 2011 - 94 min. Comédia Direção: Mark Waters Roteiro: Jared Stern, John Morris, Sean Anders Elenco: Jim Carrey, Carla Gugino, Angela Lansbury, Ophelia Lovibond, Madeline Carroll, Clark Gregg, Philip Baker Hall, Dominic Chianese
"Ai que filme ruim!" Foi a minha vontade de gritar dentro do cinema. É sério, virava-me e me revirava na poltona do cinema aguardando o fim da imensa tortura que é o filme. Nem mesmo a sempre bela visão de Carla Gugino (sim, sou apaixonado por todo aquele charme que ela tem) consegue fazer o filme menos insuportável. O retorno do envelhecido Jim Carrey às comédias que o lançou no cinema acaba sendo decadente, cansativo, e absurdamente sem graça.
Por causa de um pai ausente (vamos combinar que o estadunidense deve ter muito problema com isso), Poppers (Carrey) é um homem de negócios sem muitos valores. Por isso, é divorciado e um fracasso como pai. Por outro lado, é um gênio quando se trata de transaçõs imobiliárias. Mas, sua vida dá uma grande guinada. Seu pai falece, deixando de herança um pinguim. Justo quando o maior desafio de sua carreira foi decretada por seus chefes: a de comprar a impossível e única localização privada do Central Park de Nova Iorque.
Bom, segue o de sempre. O blá-blá-blá água com açúcar de sempre. Popper vai aprender a ser pai com os pinguins. A rede de relacionamentos dele vai sofrer uma alteração brusca na medida em que vai aprendendo a lição. E tome cocô de pinguim para provocar risos, pois as caretas de Carrey não são mais tão boas.
Não agrada, tem pouca graça, e mesmo na hora em que uma perseguiçãozinha muito da fraquinha acontece a coisa não empolga. Além disso, os sempre graciosos pinguins são apenas graciosos. Dão a impressão de que o filme está fora de prazo, talvez sendo melhor aproveitado na televisão em época de natal. Mas no cinema é uma grande chatice.
Em tempo: o filme tem uma brincadeira com a língua do Pê que realmente não se encaixou em nada - mais evidenciado na secretária de Popper. Se era para rir, acho que não deu certo, pois irrita.
Ósculos e amplexos!
Por causa de um pai ausente (vamos combinar que o estadunidense deve ter muito problema com isso), Poppers (Carrey) é um homem de negócios sem muitos valores. Por isso, é divorciado e um fracasso como pai. Por outro lado, é um gênio quando se trata de transaçõs imobiliárias. Mas, sua vida dá uma grande guinada. Seu pai falece, deixando de herança um pinguim. Justo quando o maior desafio de sua carreira foi decretada por seus chefes: a de comprar a impossível e única localização privada do Central Park de Nova Iorque.
Bom, segue o de sempre. O blá-blá-blá água com açúcar de sempre. Popper vai aprender a ser pai com os pinguins. A rede de relacionamentos dele vai sofrer uma alteração brusca na medida em que vai aprendendo a lição. E tome cocô de pinguim para provocar risos, pois as caretas de Carrey não são mais tão boas.
Não agrada, tem pouca graça, e mesmo na hora em que uma perseguiçãozinha muito da fraquinha acontece a coisa não empolga. Além disso, os sempre graciosos pinguins são apenas graciosos. Dão a impressão de que o filme está fora de prazo, talvez sendo melhor aproveitado na televisão em época de natal. Mas no cinema é uma grande chatice.
Em tempo: o filme tem uma brincadeira com a língua do Pê que realmente não se encaixou em nada - mais evidenciado na secretária de Popper. Se era para rir, acho que não deu certo, pois irrita.
Ósculos e amplexos!
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